Uma boa eficiência produtiva dentro de um rebanho está ligado diretamente ao desempenho reprodutivo das matrizes. Logo, a capacidade de produzir maior quantidade de kg de cordeiros deve ser um critério básico ao selecionar as matrizes, para que se possa alcançar uma produção eficiente.

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Uma das características para medir a eficiência produtiva das fêmeas é o número de cordeiros nascidos e desmamados por ovelha exposta à reprodução, no entanto, esta característica limita a informação sobre a capacidade de a ovelha parir cordeiros viáveis e desmama-los.

 

Neste contexto, o peso total de cordeiros nascidos por ovelha em uma estação de parição, é uma característica que estima a capacidade da ovelha em produzir maior peso de cordeiros por parto, não considerando o número de cordeiros nascidos, mas sim a soma dos pesos em caso de múltiplos neonatos.

Alguns estudos encontraram correlações genéticas positivas, variando de 0,15 a 0,88, entre o número de cordeiros nascidos por ovelha e o peso total de cordeiros nascidos por ovelha por parto.

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Uma vez nascido o cordeiro, a ênfase deve ser dada à capacidade das ovelhas em desmamar uma maior quantidade de kg de cordeiros. Assim, quanto maior é o peso de cordeiros desmamados, maior é a produção de leite da ovelha, consequentemente, maior é a capacidade de uma matriz transformar pasto em kg de cordeiro.

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Estudos referentes a eficiência produtiva das matrizes dentro dos rebanhos estão em curso, visto que há uma grande carência de reprodutores com avaliação  genética, no mercado nacional. Assim os esforços devem ser direcionados em aumentar a eficiência produtiva, para que se possa diminuir os custos de produção, ao manter dentro da propriedade animais mais responsivos as práticas de manejo já aplicadas.